sexta-feira, junho 29, 2007




Sem Titulo Escrito












Aprendi a ler na ternura dos teus olhos,
A felicidade que nunca eu
E só nos meus,
Encontrei sem os teus.



*




E é tão difícil e raro, ainda que só por breves instantes, que alguém se sinta e consiga fazer alguém outro feliz. Mas quando assim é e a partir daí, só mesmo as coisas mais simples e as mais puras - as verdadeiras, conseguem tornar ainda mais intensos e mais duradouros, esses mesmos momentos e instantes de felicidade. Sejam felizes na vossa verdade, pois só assim conseguirão também, alguém e em verdade fazer um dia feliz. Eu assim tudo farei. Por mim e por todos aqueles a quem verdadeiramente Amo.
:)









Solar Nature













domingo, junho 24, 2007




Das Manhãs







I











A Eternidade

Da beleza dos teus olhos,
Entre dois pontos do tempo.

A Eternidade

Do aroma do teu sorrir,
E o espaço.

O espaço de todo um mar.

Assim na intersecção,
De uma flor com o teu olhar.





E as ondas.







Onda a onda.Vêm elas, as ondas repousar.Descansar. Esse tudo que um dia aos céus respiraram, e que no ondular de um carinho leve no seu voar, bem juntas juntinhas trazem elas, assim consigo o infinito deste mar









Também a este meu sonhar

Também,
A este meu olhar.











II






E afinal,






Afinal, como se escreve um amo-te?




Escreve-se certamente, no acordar dos dias pelas manhãs, quando estas se querem nas tardes e as tardes se querem nas noites, que se querem nas manhãs dos amanhãs. Mas sempre, sempre com muito amor, com muito carinho, muita ternura e dedicação. Pois também só assim se escreve um sempre. Um sempre, para todo o sempre...









E também só assim,
o Tempo me prende a Ti.

No desejar uma Vida,
onde te possa eu encontrar.

E da Infinita Ternura de um abraçar,
fazer dele o aroma alvo das manhãs.

O aroma a brisas que te beijasse o olhar,
e que em maresias te fosse ele sempre procurar.

Para sempre assim manhã te encontrar,
Em todas essas manhãs dos amanhãs
onde, no infinito deste mar
deixas tu repousar,
ternamente o teu olhar.











E Amar é assim.
Simplesmente... Amar-Te.






No beijo entregue ao coração,
nos lábios de um sorriso.

Assim lado a lado,
Ao te dar a mão,
para leres o meu coração.







Preciso de Ti. Porque
sempre me fizeste falta.

Preciso de Ti, sempre
Desde sempre, e para sempre
Porque é assim que me fazes falta,

Para sempre,
E desde sempre.

Para sempre
.






Solar Nature








Photos: Galeria Flickr - 1-Ajschroetlin. 2-n/a. 3-n/a. 4-Strelitzia. 5,6-Omsel
Musika: Oliver Shanti & Friends - "Cloud-Fog Tea Ceremony" - Buddha & The Bonsai (Vol.5)












quinta-feira, junho 14, 2007




A Luz Do Amor







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Solar Nature









domingo, junho 03, 2007




Leve Brisa Que Brilha No Olhar...









É brisa leve este o carinho que te beija o olhar



I

Brisa leve
esta que se solta do meu coração nestas palavras amarradas
para do meu olhar e para os teus olhos pelo mar
um dia assim serem levadas





É brisa que cresce calada por ser no sussurrar de um dançar levada
cantada pelo murmurar do vento aos horizontes em que te aconchega o olhar
e que na lufada terna de um escutar aos teus cabelos soltos
é no ondular dos seus arrepios que assim todo o olhar se agita
pois que em brisa ternamente ele te leva envoltos pelo tempo
que nos teus olhos guardas parado e que te grita
como se todas as eternidades na eternidade
que trazes no teu olhar aconchegadas em ti
fossem dos meus olhos a eternidade de uma vida
que ternamente e assim tu levas de mim

Como neste gritar sem dor de uma brisa que grita
ao cantar de um amor de tão só assim tão por ela sentida
só nos teus olhos e no seu estar
se quer ela um dia sentir olhar
e reflectida





E fosse ela um dia vento em brisa
esta brisa que num encontrar se sente perdida
como se um perguntar fosse em cada silaba do vento
o procurar pelos infinitésimos dos segundos ao tempo
onde neles pudesse mergulhar a eternidade
nos teus olhos sem idade uma eternidade ao relento
ao fazer da sua luz a luz de uma infinita ternura
criada no voar pelos traços de um céu entregues ao vento
onde fosse ela poisar no teu rosto todas as aves em azuis
pintadas na cor das asas em cor libertadas

E sempre assim escritas
sentidas no esbracejar de todas essas aves que te procuram como carícias
ao toque destas brisas que pelo teu rosto se querem vivas sentidas
vividas pelo horizonte dos teus olhos nas asas de um para além levadas
e que se libertam da tua alma num só sonhar a voar
de um teu sussurrar a suspirar

E em cada suspirar teu
deixam elas por cada sussurrar ao relento um lá ficar
como se brisas de luz fossem
esse vento de melodias que levas contigo nos segundos dos teus dias
assim sempre soltas e acarinhadas
e só na distancia de um lá longe beijadas
quando pelo vento tocadas são pelo calar
dos segredos do silêncio que roubaste ao tempo num olhar
como se um chamar amarrado num amar assim a sussurrar
fosse ele a escrita de um só beijo de ternura
que pelos dias fica por entregar

E são brisas sim
estas que se perdem encontradas nos meus olhos pelo teu olhar
e que destas palavras fazem as asas soltas ao vento de um chamar
que por ele e para ti levadas são como um único procurar para te encontrar
de tão perdidas que estão que para sempre só aí em ti se querem achadas
quando na face de um nome se perderam todas as escritas ao vento soletradas
só porque desenhadas estão que só no teu rosto um dia ao vento ficaram
pois só ao relento dos dias elas se perderam no grito em que se calaram

E só aí
só aí ao pé de ti poderão também elas um dia
ser pelos dias no horizonte aí encontradas e pelas nuvens sentidas
que passam no seu desenhar pelos dias assim lidas e pelo olhar escritas
se nos teus lábios os meus lábios assim os teus um dia fossem
e o instante breve que na brisa de um beijo que te leva um beijar
fosse o mesmo o do olhar dos olhos que te entregam o mar
e que te beijam o horizonte do teu rosto nos lábios de um sonhar
como se fossem eles as asas únicas
por onde se liberta toda a beleza do teu olhar



II

E nasceu pequenina sabias





nasceu pequenina
esta brisa sem entender porque um dia assim foi pequenina
de tão pequenina e tão frágil que era que ainda não conhecia a espera
até que no vento rosa das estrelas ela foi largada entregue e perdida
de tão achada que foi nos teus olhos e tão lá longe em neblina por eles encontrada
que um dia ela em vento trouxe um beijar porque num beijo a eles se entregou
era beijo beijado de azul que era a cor do vento que lhes roubou
para que em palavras de carinho na cor de um dia aqui um dia chegasse
e aconchegada fosse em mimos coração no repouso de um mar assim a repousar
para que de novo quando em brisa ela partisse para te buscar
aos teus olhos também o meu coração
assim ela te fosse também levar

E de novo pequenina e leve ela fosse quando aí chegasse
quando mais um beijo em carinho aos teus olhos ela roubasse
e serena em azuis levezinha e alva só do meu mar assim ela te falasse


III

E é brisa esta que se repete eternamente repetida
vai e vem brisa em vento despida e vestida
vestida em carinho no eco dos teus olhos
nesse trazer meu em cada sopro que te leva bonita e vestida
despida no roubar com que de mim também ela me leva o olhar
nesse beijo que procuro para te procurar
como se o silêncio destes lábios ao tempo gritado
fossem os céus do horizonte onde a alma se perde pelas asas tocado
apenas para que um dia te leve ele o mar quando te encontrar

E no beijar de sonhos teus em sopros meus
pela brisa envio-te do meu coração o eco em sopros de um sonhar
para nos teus olhos beber do teu beijo o sonho deste soprar


IV

E sonho

Sonho ventos a soprar brisas
Sonho brisas de sonho em ventos de sonho pelas brisas sopradas





Pois são elas brisas que partem leves para te encontrar pequeninas
ventos quando no sonho acarinho e guardo o beijo que roubei ao teu olhar
porque é neste sentir do vento e do tudo o que não esquecerei
que no soprar das brisas em contornos de linhas que não sei
irei eu sempre por ti procurar até um dia te encontrar
neste sentir único dos dias que um dia de um imenso mar
terna e carinhosamente fizeram eles

a praia escrita de um Amar






Solar Nature








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Musika: Oliver Shanti & Friends - "Cloud-Fog Tea Ceremony" - Buddha & The Bonsai (Vol.5)